Falar de prosperidade e escassez é um tema complexo, que vai muito além de ter ou não dinheiro na conta. E quando envolve dinâmicas familiares, aí que o bicho pega, porque são formados vínculos que vão além do que se imagina.
Por isso é tão importante entender isso mais a fundo. E um bom começo é saber mais sobre o dinheiro, ir além da perspectiva concreta dos números na conta do banco. Como aqui a gente adora mergulhar nesses assuntos, vamos lá!
O propósito maior do dinheiro na nossa vida é nos dar liberdade para sermos exatamente quem somos. Sem precisarmos nos submeter a relacionamentos, lugares e trabalhos que não são compatíveis com a nossa essência.
Esse é o princípio máximo da prosperidade. O dinheiro serve à nossa evolução, para podermos focar no que realmente importa.
Quando fazemos as coisas “por dinheiro” (vou aguentar esse trabalho pelo dinheiro que dá, vou sacrificar meu final de semana para ganhar um pouco mais…), ele se torna o nosso “dono”. A vida fica focada em pagar contas.
Sabe qual é o resultado? Isso gera MUITA escassez. E ela age de forma sutil, tá? “Não vou falar o que penso, as coisas em que acredito, porque vão me achar doida, vão me jogar no ostracismo, vou ficar sem emprego, e não terei condições de me sustentar”.
Isso é o que o mundo quer que você acredite. Mas está muito longe da verdade.
A coisa começa a virar quando você deixa de olhar o dinheiro como algo concreto, e passa a enxergá-lo como energia.
“Energia, Fran? Como assim?”
Vou dar um exemplo para ficar mais fácil de entender. Uma vez, uma aluna que estava fazendo o Maestria do Dinheiro contou que estava se sentindo escassa, mesmo com muito dinheiro no banco.
E aí, enquanto assistia às aulas, deu um estalo, e ela percebeu que aquele sentimento de escassez era porque tinha dinheiro da mãe misturado com o dela na conta. Então ela tomou uma decisão: disse que iria devolver o dinheiro da mãe, mesmo a mãe não querendo receber.
Corte feito. Pronto, aquela sensação passou.
Ou seja, depois que ela passou a enxergar o dinheiro como energia, ela percebeu, na conta bancária, a dinâmica energética com a mãe dela.
E isso vale para todos nós: quando há o seu dinheiro “misturado” com o de outra pessoa, há uma mistura de energias. Mesmo que a relação seja excelente, uma eventual escassez dessa pessoa irá influenciar aquele dinheiro.
O problema é que a maioria das pessoas vibra na escassez: “será que vai faltar? Será que vai dar?” etc. Resultado: aquele dinheiro some das formas mais estranhas. E não consegue servir ao real propósito dele na sua vida: contribuir para a tua liberdade e felicidade.
Saindo da escassez dos outros, vamos para a nossa prosperidade.
Quer ver outro exemplo perfeito disso?
“Meu dinheiro parecia render muito mais desempregada do que trabalhando com meu pai.” Recebi isso de uma seguidora no direct. E já vi várias pessoas na mesma situação. Que doido, né?
“Ah, Fran, então é “proibido” trabalhar com família?” Não. Mas precisa pensar MUITO antes.
Porque veja, já existe um “canal inconsciente” em que a escassez de mãe e pai fluem para nós. Mas mais do que isso: não dá para subestimar a força da necessidade de aprovação que temos dos nossos pais. Mesmo que isso supostamente já esteja “resolvido”.
Por mais que você ache que não, isso vai aparecer sutilmente no seu dia a dia: você vai ser realmente ousada no trabalho? Muito provavelmente não. Aliás, vai pensar umas três vezes antes de experimentar algo novo, porque a ideia do fracasso perante os pais fica ainda pior.
Sutilmente, você vai adaptar a sua forma de trabalhar para aquela que o seus pais mais valorizam. E assim, vai perdendo a essência do que é o trabalho: sua forma de SE trabalhar, de SE descobrir.
O trabalho vai deixando de ser prazeroso, satisfatório, e se torna uma fonte de ansiedade. Em vez de “experimentei”, vira “acertei?”.
E assim entra a escassez.
Aquilo deixa de ser gostoso, para se tornar “um problema”. Você deixa de vivenciar o processo, para só pensar no resultado. Daí, seu cérebro, coitado, entende que você está em perigo. Afinal, ele não sabe a diferença entre um leão na sua frente e boletos a pagar.
Ele deduz, portanto, que precisa economizar energia. Porque a escassez é isso, né? Escassez de recursos. Os processos cerebrais que demandam energia, tais como criatividade, planejamento, encontrar novas soluções, são interrompidos.
E você, putz, fica no mesmo lugar.
Inclusive, por falar em trabalho, sabia que o desemprego é uma das mais poderosas fases psíquicas nossas?
É que nem terminar um relacionamento. As pessoas não dizem que é preciso dar um tempo entre um relacionamento e outro, para “arrumar a cabeça”?
Mesma coisa com o trabalho. Esse intervalo do desemprego é uma oportunidade significativa de revisitarmos os padrões do trabalho anterior que não combinavam conosco, e darmos tempo para que eles “sejam enterrados”.
O processo psíquico não acontece de uma hora para outra. Ele precisa de um tempinho para acontecer.
Daí, se você sai de um trabalho e vai correndo para outro, você não se permite esse “tempo interno”: logo já está imerso nas demandas do outro, os mesmos problemas vão aparecer e assim segue.
E como a nossa cultura associa desemprego com “falha pessoal”, garante que todos nós permaneçamos num funcionamento de medo e dependência.
Agora, a pergunta de milhões: como sair desse looping?
Vou colocar de uma forma bem simples: o cérebro só sai de um padrão se houver outro, um padrão alternativo.
Esse novo padrão precisa ter sua história, seus mitos, sua base, sua crença. Basicamente, nosso cérebro só “muda de casa” psíquica se tiver outra para morar. Por isso, precisamos apresentar a prosperidade ao cérebro.
Desde sua forma mais simples de funcionar, até suas repercussões mais intrincadas e complexas.
E nós temos muitas formas de mostrar a prosperidade ao cérebro. Pode ser modificando nossos pensamentos, estando rodeado de pessoas prósperas, fazendo parte de um ambiente próspero…
Porque quando a gente mostra ao cérebro que existe uma outra realidade, ele passa a ter um modelo no qual se basear para CRIAR uma nova. E assim consegue deixar de lado os antigos padrões de escassez que era só o que ele conhecia.
Isso não é incrível?
Então, se você está em busca de mudar antigos padrões de escassez, uma boa alternativa é inserir elementos de prosperidade na sua vida.
E uma boa opção de encontrar tudo isso num só lugar é n’A Casa, um ambiente que vai te ajudar a cuidar da sua prosperidade constantemente, sem aquele alvoroço de ora conseguir, ora não, o que acaba deixando a energia do campo num interminável sobe e desce.
Porque hoje em dia o que não falta é “dica” espalhada na Internet. Todo lugar tem um conselho diferente (e isso é muito bom, sinal de que o conhecimento não está mais concentrado nas mãos de uns poucos).
O problema é que na maioria das vezes a gente acaba não colocando em prática. Salva um post aqui, guarda um artigo interessante ali… só que eles acabam ficando esquecidos no fundo da pasta. E mudança que é bom, nada.
Por isso temos que estar com uma intenção ATIVA pela transformação. Colocar em prática os novos padrões de prosperidade todo dia um pouquinho. Até que aquilo se torne um hábito tão natural quanto escovar os dentes todos os dias.
E é exatamente isso o que você vai encontrar n’A Casa. De uma forma leve, rápida e prática. Sem overdose de conteúdo, para não dar preguiça.
Sinto um quentinho no coração ao testemunhar esse conteúdo mudando a vida de centenas de pessoas em tão pouco tempo. Então deixo aqui o convite para você também conhecer mais sobre A Casa. É só tocar no botão abaixo: